GameTree, o novo Cedega


Acho que já devo ter mencionado algumas vezes sobre o Cedega, aquele programa ao estilo Wine que era pago e que era só pra jogo. Bom, vamos dizer que agora o programa mudou inteiramente. Não sei se ele não estava rendendo, não tenho informações, só sei que o serviço do Cedega foi cancelado e a empresa deixou de desenvolvê-lo.

Depois a TransGaming, desenvolvedora do programa, decidiu abrir o código fonte do projeto e disponibilizá-lo para a comunidade continuar seu desenvolvimento junto da empresa. Surgiu então o GameTree.

O GameTree é o próprio Cedega, só que desta vez você não precisa pagar pelo serviço! O programa é gratuito, de código aberto e você ainda pode contribuir com o projeto.

Os jogos que rodam no programa:

  • American McGee’s Alice
  • Baldur’s Gate II – Shadows of Ahm
  • Baldur’s Gate II – Throne of Bhaal
  • Battlefield 2142
  • Bioshock
  • Black & White
  • Call of Duty IV: Modern Warfare
  • City of Heroes
  • City of Villains
  • Civilization III
  • Civilization III: Conquests
  • Civilization IV
  • Civilization IV: Warlords
  • Command & Conquer 3: Tiberium Wars
  • Command & Conquer: Red Alert 3
  • Counter-Strike: Source
  • Diablo II
  • Diablo II: Lord of Destruction
  • EVE Online
  • Elder Scrolls IV, The: Oblivion
  • F.E.A.R. 2 Project Origin
  • Far Cry
  • Grand Theft Auto: Vice City
  • Guild Wars
  • Half-Life
  • Half-Life 2
  • Half-Life 2: Episode 1
  • Half-Life 2: Episode 2
  • Half-Life: Counter-Strike
  • Homeworld 2
  • Left 4 Dead
  • Max Payne
  • Max Payne 2: The Fall of Max Payne
  • Medal of Honor: Allied Assault
  • Medal of Honor: Allied Assault Spearhead
  • Need for Speed Carbon
  • Neverwinter Nights 2
  • Portal
  • Prince of Persia (2008)
  • SPORE
  • SPORE Creature Creator
  • Star Wars Knights of the Old Republic II: The Sith Lords
  • Star Wars: Battlefront
  • Starcraft
  • Team Fortress 2
  • The Sims 3
  • Warcraft III: Reign of Chaos
  • Warcraft III: The Frozen Throne
  • World of Warcraft
  • World of Warcraft: Burning Crusade
  • World of Warcraft: Wrath of the Lich King

Acho que a real intenção disso tudo é expandir o número de jogos suportados pelo GameTree.

Para baixar basta acessar o site do programa: https://gametreelinux.com/, Cadastrar-se (gratuitamente) e enfim baixar.

É uma ótima alternativa pra quem quer rodar algum jogo específico mas não consegue no Wine.

Não tenho certeza se ele roda algum jogo que não esteja listado acima, se você souber mais de alguma coisa, poste nos comentários

Fedora 15 KDE


Já passei de distribuição em distribuição, já instalei Ubuntu, Kubuntu, Xubuntu, OpenSUSE, Linux Mint, KDuXP no meu PC, mas todas começaram a bugar com o tempo ou eu comecei a enjoar dessas distros.

Acho que já revelei aqui que anteriormente tive experiências muito ruins com o KDE 4, e uma de minhas únicas experiências bem sucedidas com o KDE foi utilizando o Big Linux 4.2 com KDE 3.5. Nas outras, o Kubuntu foi a vítima e sempre apresentava algum tipo de bug com o KDE.

Bom, nesta semana o meu querido Ubuntu 11.10 com Unity começou a bugar, bugs bobos, mas irritantes. O Krita fechava inesperadamente, o GIMP não funcionava direito, o Unity se recusava em me obedecer… enfim, bugs muito bobos, mas que me levam a um ataque de nervos. Já mencionei que usar o GNOME Clássico não tem o mesmo gosto de antigamente, então já descartei o GNOME Clássico. Também mencionei que o GNOME-Shell tem uma birra com a minha máquina, então já descartei também. O Unity, como tinha começado a bugar, não estava mais conseguindo utilizá-lo, descartado logo de cara.

Eu precisava então de uma outra opção. Procurei no Ubuntu alguma forma de instalar o KDE, pra ver se eu conseguia usar o sistema. Procurei na internet, mas li testemunhos dizendo que o sistema ficava instável e pesado com tantos arquivos do KDE/GNOME e que compensava mais instalar o Kubuntu. Eu até tentei baixar o Kubuntu, mas sei lá o que aconteceu com meu Firefox que deu como terminado a .iso, sendo que ele tinha baixado apenas 270 MB dos 700 MB que é a .iso do Kubuntu 11.10.

Então, eu pensei em outra solução, pensei em utilizar um sistema diferente do que eu estava acostumado: o Fedora. Já tive experiências não muito boas com o LiveCD do Fedora 14, por não conseguir executar nada, mas resolvi dar outra chance ao sistema. Eu já tinha em mãos um CD que eu tinha baixado para testes do Spin do Fedora 15 com KDE, pois com GNOME 3 (o GNOME-Shell) o sistema se recusou a iniciar.

Testei a LiveCD por um bom tempo, pra ver se era realmente sustentável ficar com o sistema e, assim que confirmado, resolvi instalá-lo. A instalação foi simples e rápida, acho que a única complicação para outra pessoa que fosse instalar o Fedora que não fosse eu seria que o sistema estava todo em inglês, inclusive a instalação, mesmo que você selecionasse Português-Brasil.

A rapidez me surpreendeu e eu reiniciei o computador. Lá pedia pra configurar a senha de root, meu usuário e talz e depois eu poderia logar no Fedora. Tudo sem a mínima complicação. Porém tudo em inglês. Pra mim não é problema, mas para outros que não entendem a língua poderia ser. Ajustei-me como desejava: instalei o Firefox (o navegador padrão é o Konqueror), instalei o GIMP (que por sinal funciona perfeitamente bem aqui!), instalei o Krita (que fecha inesperadamente mesmo no KDE) e mais alguns plugins, além de tentar deixar o sistema em Português-Brasil, mas por algum motivo o sistema ficou em Português-Portugal. Ativar os efeitos foi fácil.

Meu desktop no Fedora 15 KDE

Enfim, o Fedora com KDE está muito bom e a experiência até agora é a melhor que eu já tive com o KDE 4.x, não tenho mais nada contra o Fedora, mas também não vou deixar o Ubuntu de lado. Devo instalá-lo no VirtualBox pra continuar falando de Ubuntu, continuar com o Guia do Iniciante em Ubuntu, mas enquanto o Fedora estiver estável, ele vai continuar sendo o único Linux instalado em definitivo no meu PC. Posso até explorar novos horizontes, como o OpenSUSE KDE, Arch Linux, mas por enquanto tô com o Fedora e pode ser que venham tutoriais e até um “Guia do Iniciante em Fedora”…

Guia do Iniciante em Ubuntu – Afinal, o que é Unity?


Talvez você tenha entrado no blog e visto eu falar muito do Unity que foi incluído agora no Ubuntu. Você pode até ter acabado deduzindo pelas imagens que mostrei o que é o Unity, mas se ainda não conseguiu deduzir, eu vou te mostrar o que é o Unity.

Se você já leu o post “Afinal o que é KDE, GNOME, XFCE, LXDE?” (provavelmente você leu, porque é o post mais visualizado do blog) provavelmente já tem uma ideia do que são interfaces gráficas.

O Unity também é uma interface gráfica, mas ele não é uma interface independente.

Você: Como assim ele não é uma interface independente? Explica isso direito!

Explico. Bom, o Unity é um projeto do Mark Shuttleworth (criador da Canonical e do Ubuntu) de renovar as interfaces gráficas se baseando numa interface gráfica conhecida. O que foi que o Shuttleworth fez? Ele pegou o GNOME e renovou ele, transformando-o em Unity.

Você: Quer dizer que ele pegou o código do GNOME e criou um projeto independente?

Não. O Unity usa o GNOME ainda como base. Ele é apenas um complemento do GNOME. Portanto não deixa de ser o GNOME.

Você: Quais são as diferenças?

Tecnicamente NENHUMA. Visualmente… bem, dê uma olhada:

GNOME normal, sem Unity

GNOME com Unity

A diferença principal no visual é essa barra na esquerda do Unity, que dá um estilo Windows 7/Mac OS X para o sistema operacional. A barra superior também interage com as janelas.

Outra diferença é que o GNOME sem Unity (o chamado GNOME Clássico ou GNOME-Panel) é totalmente personalizável. É possível adicionar mais painéis dos lados, adicionar tudo o que quiser, enquanto o Unity não dá pra personalizar. Só adicionar programas à barra esquerda, trocar o tema e mais nada.

Resumindo tudo o que eu falei: O Unity é só uma “extensão” do GNOME. Ele não deixa de ser o GNOME. As pessoas confundem muito isso dizendo: “Quero o GNOME de volta, eu não gosto do Unity” porque na verdade Unity é GNOME, mas GNOME não é Unity.

Guia do Iniciante em Ubuntu – Instalando o GNOME “Clássico”


Se você não gostou do Ubuntu 11.10 porque ele tem apenas o Unity, saiba que tem jeito de voltar para o GNOME Clássico, o qual estamos acostumados aqui no Ubuntu desde sua primeira versão.

Primeiramente abra a Central de Programas Ubuntu e procure por GNOME. Provavelmente o primeiro pacote será o: The GNOME Desktop Environment, with extra components

Instale esse mesmo!

Assim que a instalação terminar, vá no menu onde tem o nome do seu usuário e clique em Encerrar Sessão.

Ao lado da barra da senha, clique na engrenagem e selecione GNOME Clássico.

GNOME "Clássico"

Eu pus entre aspas o “Clássico” porque, apesar de ter ali os menus Aplicativos e Locais como nos outros GNOMEs, ele ainda apresenta diferenças gráficas com o seu antecessor. Ainda não consegui nem mexer nas configurações dele! Mas taí uma dica pra quem queria o Ubuntu com seu GNOME Clássico!

OBS.: Note também na sessão de Login que ele instalou o GNOME-Shell também! Teste por sua conta, eu não gostei muito não porque não é prático, mas se quiser testar pra ver se te agrada, pode testar.

Guia do Iniciante em Ubuntu – Habilitando o Driver proprietário


Por padrão, o Ubuntu não habilita o driver de vídeo proprietário, utiliza um driver opensource para sua placa de vídeo. O problema é que dependendo da placa de vídeo o driver opensource não é tão bom.

Se sua placa é NVIDIA, por exemplo, o driver ainda não está muito bom, mas a NVIDIA desenvolve drivers proprietários muuuito bons para Linux. No caso das placas AMD/ATI (Radeon), a história já é outra. A ATI jogou na mão da comunidade o driver e não desenvolve drivers proprietários muito bons. Os drivers opensource da placa quebram um galho, mas ainda há muito a ser feito.

Então, aqui vai a dica de como instalar o driver proprietário da sua placa de vídeo no Ubuntu 11.10 (vale pras outras versões também)!

Vá no menu do Unity e procure por Driver e abra o único programa que está lá. Se você estiver numa versão antiga no Ubuntu, vá em Sistema > Administração > Drivers Adicionais.

No meu caso, aparecem 2 drivers nesta janela. Minha placa é uma ATI Radeon HD 4650, então neste caso não faz diferença ativar um ou ativar o outro. Ative qualquer um. Se sua placa é NVIDIA ative o que o Ubuntu recomendar…

Assim que ativado o Ubuntu se encarrega de baixar e instalar o driver. Após todo esse processo, reinicie o seu computador para que o Driver seja aplicado e você possa enfim desfrutar dele.

Guia do Iniciante em Ubuntu – Instalando Fontes no Ubuntu


Mais uma dica do dia pra vocês.

Se você abre o LibreOffice no Ubuntu, ou qualquer programa que tenha texto, deve estranhar que lhe faltam as famosas fontes: Comic Sans MS, Times New Roman, Arial, Tahoma etc.

Essas fontes acima são fontes do Windows, portanto o Ubuntu não pode colocá-las por padrão, pois infringiria copyrights e blá blá blá! Mas, se você quiser adquiri-las no seu ubuntu, saca só essas dicas:

1. Instalar fontes básicas do Windows através de comandos

Esse é um método para instalar apenas as fontes básicas: Comic Sans, Tahoma, Times New Roman, Arial, Courier New e essas padrões do Windows.

Para isso, utilizaremos o Terminal. Abra-o e digite apenas:

sudo apt-get install msttcorefonts

Você precisará concordar com os termos de uso e talz, aí é só instalar…

2. Instalando outras Fontes

Tá, agora esse é o método mais fácil se você não quiser só fontes do Windows, mas também outras fontes e talz. Vá na sua pasta pessoal (/home/*seunome*) e crie uma nova pasta chamada .Fonts. SIM! Inclua este ponto na frente do nome e abra-a. Coloque lá dentro todas as fontes que quiser e depois saia. Assim que sair, você deve ter notado que a pasta desapareceu, mas é porque, no Linux, este ponto na frente do nome da pasta indica que é uma pasta oculta. Para vê-la, aperte Ctrl + H e você verá todas as pastas ocultas do seu sistema.

Agora abra o programa que quiser e veja que suas fontes foram instaladas com sucesso!

0 A.D


Agora, a última dica do dia, prometo! Eu tinha muita coisa pra postar, pra pôr em dia este blog, e esta vai ser a última dica do dia 😉

Eu tenho quase certeza que você já deve ter alguma vez na vida jogado Age Of Empires! É impossível que não. Se não jogou, vou te falar que Age Of Empires é um jogo no estilo estratégia em que você controla uma civilização, constrói casas, batalha com inimigos, coleta comida, madeira e pedra etc. Enfim, é um jogo muito completo, pra mais detalhes é pra isso que serve o Google. O problema é que o AoE é pago!

0 A.D é um jogo que está em desenvolvimento já faz um tempo, atualmente se encontra no estágio Alpha 7 e é no estilo do Age of Empires. Mas o detalhe é: ele é gratuito e OpenSource! Criado, desenvolvido e mantido pela WildFire Games, o jogo é no estilo do AoE! Não tem como jogar e não lembrar do AoE! É idêntico!

Mesmo sendo Alpha, o jogo já é “jogável”, estão ainda aperfeiçoando a inteligência artificial do computador e parece que dá pra jogar online também. Mas aí que vem o melhor de tudo: o jogo roda no Linux também!

Saca só um vídeo da Alpha 7:

Página do jogo

E pra instalar no seu ubuntu, é muito simples:

Digite isso primeiro no terminal: sudo add-apt-repository ppa:wfg/0ad

Depois isso: sudo apt-get update

Então isso: sudo apt-get install 0ad

Synfig Studio


Esta semana tive de fazer uma animação para um trabalho de escola e passei 3 dias fazendo em um programa proprietário, num vídeo que ficou em 3 minutos. Fiz a animação quadro-a-quadro no Adobe Flash CS5, utilizando algumas vezes o recurso Tween (em que eu faço dois quadros separados por um tempo e o Flash completa o intervalo automaticamente, sem necessidade de programar quadro-a-quadro.).

Esta experiência me fez criar gosto pelas animações. Mas, eu sei que na área do software livre também há softwares muito competentes para fazer animações. O motivo de eu ter feito num programa proprietário é que eu já conhecia o programa de experiências anteriores e o prazo era curto para a entrega da animação, então eu não tinha tempo de aprender a mexer nos programas livres.

Eu já conhecia o Synfig Studio, mas não sabia mexer, e é dele que eu venho falar pra vocês! Ele é um programa OpenSource, completamente gratuito e de alto nível que permite tanto animações vetoriais quadro-a-quadro quanto animações inteiras com o recurso Tween, economizando tempo, recursos e pessoas no trabalho, deixando a animação muito mais suave.

Ele tem versões para Windows, Mac e Linux e possui uma documentação completa em português para te ajudar a usar o programa! É uma bela alternativa livre ao Flash!

Um exemplo de animação que está sendo produzida no Synfig é o MoreVNA, um anime opensource em desenvolvimento.

Download

O programa também se encontra na Central de Programas Ubuntu. É só buscar por Synfig.

Guia do Iniciante em Ubuntu – Habilitando Efeitos Visuais


Você, iniciante em Linux, provavelmente chegou até o mundo do Linux porque viu no YouTube ou em qualquer outro site de vídeos aqueles maravilhosos efeitos visuais! Resolveu então instalar porque eles pareciam muito lindos, mas quando chegou no Ubuntu viu que não era nada disso e agora ficou frustrado por causa disso. Não fique assim, é muito mais simples do que parece e eu vou te ensinar como habilitar esses efeitos sem complicação aqui no Ubuntu 11.10.

1. Escolha sua versão

Primeiro, tenha o Ubuntu 11.10 ou anterior em mãos, porque este tutorial usará a Central de Programas Ubuntu (ou o Adicionar ou Remover Programas, nas versões anteriores ao 9.10). Instale-o e, se quiser, instale o driver proprietário da sua placa de vídeo pois ele dará um suporte melhor (ou não. Eu recomendo ainda não instalar! Termine o tutorial e, se não der muito certo, instale o driver proprietário pra ver se fica melhor).

2. Central de Programas Ubuntu

Abra a Central de Programas Ubuntu, pois é lá que pegaremos o programa que faz isso. Procure por Compiz.

Perceba que, se você não usa o Unity 2D, o primeiro pacote Compiz está instalado, mas nós não podemos configurá-lo. Por isso, instale o pacote Gerenciador de Configurações do CompizConfig, que está selecionado na imagem acima.

Agora vá no painel e clique no menu (o ícone do Ubuntu) e procure por Compiz.

Compiz Config

Clique no botão do Gerenciador de Configurações CompizConfig e ele abrirá essa janela:

Janela do Compiz Config

Chegando nisso, é só habilitar os efeitos que quiser! Cubo da área de trabalho, água na tela, e etc. Clique nos ícones pra ver como eles funcionam (os atalhos que fazem funcionar) e habilite-os.

Divirta-se!

OBS.: Não é todo o computador que suporta os Efeitos Visuais. Se não funcionar no seu computador, provavelmente é porque ele não aguenta os efeitos visuais, então procure se informar sobre as configurações do seu computador pra saber se são boas o suficiente para executar.

OBS².: Não recomendo ficar brincando muito com o Compiz com o Unity no Ubuntu. Procure não desativar os padrões do Unity, porque senão o sistema buga e a interface some… Para melhores efeitos, eu recomendaria o GNOME Clássico, mas não sei como instalá-lo. Ele está presente no Ubuntu 11.04, 10.10, 10.04, 9.10, 9.04 e anteriores.

Ubuntu 11.10 Review


Ontem não tive tempo de postar uma review, mas hoje já estou postando pra vocês aqui.

Já começando, sem enrolações maiores:

O Ubuntu 11.10 mudou muito desde a última versão. O Unity mudou muito e agora tem transparências, efeitos mais suaves e o design ficou muito mais bonito.

Meu Desktop Ubuntu 11.10 (clique para ampliar. 1360x768))

Não achei um jeito fácil de mudar para o GNOME clássico e também não achei o GNOME 3!

Diversas mudanças aconteceram principalmente na Central de Programas Ubuntu, com mais aplicativos pagos e mudanças no design:

Central de Programas Ubuntu, com destaque no jogo Braid! (clique para ampliar)

Só fazendo um parênteses aqui, o jogo que está em destaque, o Braid, é um jogo pago, mas é muito bom e muito inteligente, recomendo que comprem.

Durante a instalação, notei diversos problemas de tradução no instalador, com partes em inglês. Pode ser um problema pra quem instala o Ubuntu pela primeira vez.

Se não me engano, o serviço Ubuntu One também ganhou um upgrade agora. Eu não usava o serviço, serei sincero, mas me parece que agora ele ganhou um upgrade de espaço de armazenamento. Antes era de 2 GB, agora é de 5 GB.

Lançador do Ubuntu One

Outra mudança inteligente da Canonical foi a mudança do Evolution para o Thunderbird como gerenciador de e-mails! Eu não costumava utilizar o Evolution e nunca tinha usado o Thunderbird, mas resolvi utilizar e me impressionei! O Thunderbird é muito mais inteligente que o Evolution e é perfeito para gerenciamento de e-mails!

Thunderbird em execução

Foi só eu pôr meu e-mail e senha que ele descobriu os protocolos necessários para o recebimento de e-mail e tudo mais. Não tive que configurar nada, foi só dar OK e ele estava lá recebendo meus e-mails!

Está inclusa agora uma janela de configurações de sistema, com suporte para Graphics Tablets da Wacom:

As configurações do Sistema

As configurações da aparência do Sistema também mudou em relação ao tradicional do GNOME!

Configurações de aparência

E, pra finalizar, quem também ganhou um Upgrade de design foi o Nautilus, num design que lembra muito o Finder do Mac OS X:

Nautilus

Para efeito de comparação com o Finder:

 

Por enquanto é isso, um review apenas visual do Ubuntu 11.10, pois ainda não tive tempo de pôr à prova o potencial deste Ubuntu. Visualmente está lindo, melhor do que qualquer outro SO com GNOME… Pra testar a estabilidade, eu preciso é de tempo.